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Qual é o custo do PIX para receber e fazer transações

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Lançado em novembro de 2020, o PIX é um método de pagamentos criado pelo Banco Central do Brasil. Ele veio para modernizar outras formas de transferências e pagamentos, como TEDs, DOCs e de alguma forma, os boletos. Desde o momento que o serviço foi liberado ao público, a informação foi de que o custo do PIX seria “zero”. Isso foi uma estratégia importante para garantir uma aderência da população ao uso deste serviço.

E essa estratégia deu certo. O Pix teve muita aderência com a população, nos primeiros dias de 2021 o volume de transações foi superior ao das TEDs. De acordo com o Banco Central, entre 01/01/2021 e 15/02/2021, foram 292.986.727 operações com o Pix, 450% a mais do que as 53.202.010 TEDs realizadas no mesmo período.

O curto espaço de tempo, e a superação no volume de transações de um meio de transferências que estava a tantos anos presente no dia a dia das pessoas e das empresas, demonstra o sucesso no lançamento do Pix. Sem dúvida, o fato do Custo do Pix ser de graça, foi algo fundamental para essa largada.

 

Mas afinal, o Pix continuará sendo de graça?

A manutenção da tecnologia e de todas as integrações bancárias, tem um custo, e com certeza, ela será repassado de alguma forma aos consumidores. Cada banco está se movimentando de uma forma diferente neste sentido. Até aqui, a informação que se tem é uma diferença no tratamento entre pessoas físicas e pessoas jurídicas.

 

Custo Pix nas contas de Pessoas Físicas

No caso das pessoas físicas, os bancos estão sinalizando que o custo do Pix continuará sendo de graça. Mas, cada banco tem as suas próprias regras nesse sentido. Alguns, estão estipulando um “número máximo de transações grátis”, em números entre 50 ou 100 (varia de banco pra banco). Esse volume é suficiente para realizar os pagamentos de serviços consumidos no dia a dia, ou fazer transferências para amigos ou colegas.

Agora, as pessoas que tem contas de pessoa física nos bancos, e são prestadores de serviços, podem acabar recebendo um volume muito maior de transações do que o limite estabelecido. Os bancos entenderão que isso é algo fora do normal, e poderão cobrar uma tarifa dos clientes PF nesse sentido.

O detalhe aqui é que, diferente da TED que é cobrada apenas de quem faz o evento, o Pix pode ser cobrado de quem faz e/ou de quem recebe. Tudo vai depender do acordo entre o banco e o cliente.

 

Custo Pix nas contas de Pessoas Jurídicas

No caso das contas PJ, a flexibilidade de uso é muito menor e as tarifas cobradas podem ser mais expressivas. Alguns bancos seguem afirmando que mesmo as contas PJ, terão custo zero. Mas isso acontece prioritariamente nos bancos digitais que não possuem integrações para grandes volumes de transações (receber mensalidades escolares, por exemplo). Nos casos em que haverá cobrança, os bancos possuem políticas mais claras sobre a forma como as movimentações nas contas serão tarifadas. Alias, esse assunto merece uma publicação só sobre ele, onde demonstraremos qual é o custo do Pix para empresas (em breve aqui no Blog).

 

O Pix é uma revolução. Diferente das TEDs ou dos boletos, o valor é debitado na hora da conta de quem faz a transação, e o crédito é feito em poucos segundos na conta de destino. As transações podem ser feitas 24 horas por dia, inclusive em domingos e feriados. Nos acostumamos a ver as transações Pix sendo de graça, mas é importante entender que isso valia para o lançamento. Dependendo a negociação feita entre a sua empresa e o banco, ela pode ou não se tornar mais interessante do que os acordos atuais de TED, Boletos ou recebimentos por Cartões. Confira nosso conteúdo sobre a tabela de tarifas e veja o estudo feito pelo Unimestre (conteúdo em breve aqui no Blog).

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